Roteiro para as missas dominicais e solenidades do ano, com indicação de cantos, preces e meditação da Palavra de Deus do dia, num folheto com formato prático e funcional, de acordo com a 3ª Edição do Missal Romano e a tradução oficial da CNBB.
Popularmente conhecidos como Cultos, os roteiros para Celebração da Palavra auxiliam o Diácono ou o Ministro da Palavra no seu serviço de presidir a assembleia reunida nos domingos e principais solenidades do ano, trazendo também uma mensagem homilética do dia.
O Dia do Senhor oferece alguns roteiros para auxiliar em Celebrações Especiais durante o ano, como Crismas, Exéquias, Matrimônio. Clique aqui para saber mais!
Desde sua estreia no Domingo de Páscoa, em 2 de abril de 1972, O Dia do Senhor tem sido sinal de unidade, vínculo de caridade e expressão da espiritualidade litúrgica da Igreja.
Fruto do Sínodo do Povo de Deus da Arquidiocese de Porto Alegre, realizado entre 1970 e 1974, e inspirado pela renovação proposta pelo Concílio Vaticano II, o folheto tornou-se, ao longo das décadas, um dos mais importantes instrumentos de comunhão, formação e participação ativa na liturgia.
Ano após ano, domingo após domingo, esse material simples e profundo oferece aos fiéis a possibilidade de viver plenamente o mistério da fé, favorecendo a escuta da Palavra, a participação na Eucaristia e a ação de graças a Deus. Com autenticidade, simplicidade e essencialidade, o folheto colabora para que a participação da assembleia se dê de forma ativa, consciente e plena. Além disso, atua como valioso instrumento pastoral a serviço das equipes de liturgia de inúmeras comunidades, não só na Arquidiocese de Porto Alegre, mas também em diversas regiões do Brasil, especialmente no Regional Sul 3 da CNBB.
Além do subsídio para a missa dominical, O Dia do Senhor também ampliou seu serviço pastoral com a publicação de diversos materiais complementares, como os livros de cantos ACC I e ACC II, bem como subsídios para celebrações especiais e para os demais sacramentos.
Em 1997, mais um passo significativo foi dado com o início da edição do folheto para A Celebração da Palavra – o Culto, atendendo a um pedido vindo de muitas comunidades.
Nesta trajetória luminosa, marcada por fé, compromisso e dedicação, é impossível não recordar, com profunda gratidão, o Padre Marcos Brand, que integrou a equipe a partir de 1975, permanecendo atuante até dezembro de 2024, quando partiu para a Casa do Pai. Sua entrega generosa, sabedoria e amor pela liturgia deixaram marcas profundas, sendo ele um verdadeiro pilar na história deste serviço eclesial.
Fica aqui, também, nosso reconhecimento e sincera gratidão a toda a equipe que integra atualmente este setor, mantendo viva a missão de O Dia do Senhor.
As normas litúrgicas do Concílio Tridentino foram, em muitos pontos, completadas e aperfeiçoadas pelas normas do Vaticano II, que levou a bom termo os esforços que visavam a aproximar os fiéis da Sagrada Liturgia, empreendidos nos quatro últimos séculos, principalmente nos últimos tempos, graças, sobretudo, à estima pelos estudos litúrgicos promovidos por São Pio X e seus sucessores.
A cruz, ornada com a imagem do Cristo crucificado, trazida eventualmente na procissão para o altar nos ritos iniciais, pode ser colocada junto ao altar, de modo que se torne a cruz do altar, que deve ser uma só; caso contrário, ela será guardada em lugar adequado.
Sobre a mesa do altar podem ser colocadas somente aquelas coisas que se requerem para a Celebração da Missa. Deve-se levar em conta as proporções da mesa e do presbitério, a harmonia do conjunto e, o principal, não impedir os fiéis de verem aquilo que se realiza sobre o altar.